Ele veio de mansinhoAconchegou-se em meus braços
E adormeceu em meus beijos.
Veio como que do nada
E foi ficando um dia após outro
Acariciando dissimuladamente meu ego.
Chegou sorrateiramente
E roubou-me a razão
Apossando-se de meus sentidos.
Invadiu minha vida
Assim de tal maneira
Que dependia dele para viver.
Tornou-se dono da razão,
De meus beijos, meus abraços,
De meus sonhos e minha realidade.
Ele veio assim, do nada
E transformou-se no tudo,
No paraíso de minha existência.
Verônica Bastos
18JUN2001
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