Que estranha criatura te perturba?
Não escondas assim dele,
Se entregue aos devaneios.
Porque foges assim?
Permita-se perder nos braços dele
Sinta desprender de tuas entranhas
as pétalas de êxtase de vida.
Não temas amor meu.
Abra-se para o éden,
Deixe tua alma trilhar os caminhos,
As curvas da volúpia.
Porque temer a dor agora?
Se não se permite sentir
as emoções desvairada no íntimo,
as chamas convulsivas do corpo.
Permita-me guiar-te nesse mundo.
Não temas, a alma é pura.
Permita-se amar
Assim como eu te amo.
Verônica Bastos
23ABR2002
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